Quer números sobre reputação de marca?

Conhece aquela expressão, chover no molhado?

Não é chover no molhado (mas às vezes parece que é) falar sobre reputação com alguns empresários.

Por mais que os números sejam, como são, tão eloquentes.

Num estudo realizado pelo Instituto Ipsos foi constatado, por exemplo, que

30% dos clientes tendem a falar bem e a compartilhar nas redes sociais informações sobre marcas bem-conceituadas.

Espontaneamente.

91% das marcas que gozam de bom conceito contam com o benefício da dúvida quando há um momento de crise.

Você talvez se lembre de como a Nestlé (de cujo bom nome ninguém duvida) conseguiu superar há alguns anos um mau momento que teve, provavelmente por pura sabotagem, quando foi acusada de ter posto no mercado um de seus produtos com problemas em sua composição.

Contratar profissionais qualificados é muito mais fácil (e em melhores condições) para empresas bem reputadas.

Na pesquisa, esse número chega a 63% de preferência por essas empresas.

No crítico teste do ponto de venda, constatou-se que 78% das pessoas estão dispostas a pagar um preço mais elevado – o chamado preço premium – por produtos de marcas que gozam de melhor reputação no mercado.

A sensação que temos na nossa Percepta, dedicados que somos a esse assunto específico, é de que em muitos casos falta às empresas clara consciência de diferentes aspectos capazes de afetar, para o bem e para o mal, a reputação da própria empresa e de suas marcas.

Não se trata, apenas, de “ser um nome conhecido” e para isso caprichar da propaganda.  

Acreditamos que a primeira necessidade é avaliar com maior precisão se há problemas de reputação. Se os há, onde? Público interno? Qual público interno? Públicos intermediários – distribuidores, revendedores, agentes? Formadores de opinião? Fornecedores?

E depois agir.

Seja para corrigir falhas, seja para aproveitar oportunidades que estão sendo desperdiçadas ou, melhor ainda, reforçar pontos bem avaliados.

O que você acha? Queremos saber sua opinião a respeito.

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